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POEMA
OS FILHOS DO MEDO
( Willy e Monica . . . , todas as crianças boazinhas do Planeta )
( VI )
Depois ,
sempre virão mais medos
ou enlevos apócrifos ,
que se agigantam , cinzentos ,
como canceres limitadores , além dos limites ,
muito para lá das fronteiras . . . ,
daquela minha cova eletrónica ;
que lembram Leão Tolstoi :
" a terra de que um homem precisa " . . .
ou ,
" o tamanho da vida "
que nos é permitido ( ! ! ! ) viver .
E ,
enquanto isso ,
os meus medos
nunca poderiam ser iguais aos teus .
A minha vida
não poderia ser igual à tua .
As minhas atrofias
não seriam similares :
apenas enchertadas nas minhas ( por crime ) !
As limitações
não poderiam ter resultados estranhos ,
impostos por cérebros demarcadores
que levam junto as minhas frágeis decisões . . .
Então ,
ser livre para recriar ,
se torna uma " suave " alegoria ,
tão falsa , quanto a materealização do arco - iris !
Ser livre
para recriar o sexo , a energia e o Ser
é
não ter valor por pouca coisa ! . . .
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