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" Á parte - 4 "
Não obstante , todos esses pontos que nos levam a um
conhecimento humano mais equilibrado , achamos que se
pode recorrer bem mais à Racionalidade , sem o inconve -
niente dos eventuais " reversos " .
Essa postura , pensamos , será de grande ajuda . Basta
não nos deixarmos embevecer pelos " cânticos " longínquos
das nossas velhas " sereias " . . . , para não nos levarem
tanto a mau lugar .
Talvêz possamos vir a ter uma tranquilidade mais objetiva,
com relação à observação que fazemos do nosso próprio
corpo , do seu peso desnecessário , de outros " pecados ",
e de todos excessos a não cometer . Aí , a nossa Ra-
cionalidade poderá fornecer , ' à maior ' , um " feeling "
assíduo de auto - vigília , sem os inconvenientes da " pa-
ranoia " antes ou após as nossas refeições .
Entretanto , quanto mais chances tivermos de aprofundar
o conhecimento sobre a ancestralidade dos nossos compor-
tamentos , muito mais amena se tornará essa via Racional.
Ela poderá ser uma via a se converter num bom
"instrumento " " amigo ", nas avaliações mais pessoais e
intimas .
Pois bem , através desse viés menos " agressivo " , tende-
riamos a diminuir significativamente os 'atritos' emocionais
que possam advir desse nosso Racional " poder de policia".
E , para isso , sempre será bom não nos olharmos tanto
pelo lado impeditivo dessa auto - vigília .
Pensamos , até , que essa racionalidade , do tipo " amiga ",
poderá ficar a serviço de uma maior Moderação e
Seletividade Alimentar que , " à priori " , não seria
ezequível .
Talvêz possamos vir a nos tornar bem mais amenos,
a partir dos resultados favorávelmente expressivos . Com
isso, os meios se tornariam bons para os nossos fins !
Sendo assim , teremos que reaprender a usar essa nossa
" supervisão " mais por perto !
Além disso , ou talvêz por isso , nos tornariamos obser-
vadores imparciais e mais objetivos , para evitar os " altos
e baixos " na ingestão de alimentos desnecessários e
culturalmente impróprios ! ! !
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